I decided to post a short story here some days ago. And now it's here! It's not very long and I didn't have it proofread by a native Brazilian (haha), but I hope you have fun reading it. I'd love to read your comments! Thanks. See you.
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Olá! Tudo bem?
Há alguns dias, resolvi postar um conto aqui no meu blogue. E agora aqui está! Não está muito longo e não mandei um nativo brasileiro corrigi-lo (rsrs), mas espero que vocês se divirtam lendo isso. Eu adoraria qualquer comentários de vocês! Especialmente sobre a gramática (rs). Vocês sabem que ainda estou aprendendo a língua. Valeu, até mais!
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O pinto vermelho que comeu bolo
Escrito por Mister Translator, outubro de 2014, todos direitos reservados
Era uma vez num galinheiro um pinto vermelho
que gostava muito de se aventurar. Ele era o único filho de pais que sempre
estavam ocupados. Isto fazia com que ele conseguisse passar o tempo sozinho e
fazer o que quisesse tanto sozinho quanto com amigos. E isto lhe dava uma
alegria inexplicável.
Um certo dia o amigo dele, um pinto roxo, veio
correndo sorridente. Como de costume, o pinto vermelho ficou excitado. A
chegada de um ou mais amigos geralmente significava uma boa notícia a ser
contada. E, ir brincar em outros lugares, ele considerava como uma notícia
muito boa. Ele era o tipo que ficasse excitado com boas notícias, até demais às
vezes.
Eis que ele e o seu amigo partiram para aquele
lugar. O pinto roxo tinha contado para o vermelho que havia uma comida muito
gostosa ali, que ela ficava dentro de uma caixinha aberta entre os lixos os
quais a dona da casa amontoou naquele lugar, e que eles tinham que se apressar
antes que o lixeiro a tirasse. Então apressaram-se e chegaram ao lugar
ofegando bastante.
“É aquilo do que eu falei!” exclamou o roxo
com o dedinho apontando.
“Mas o que é aquilo? Nunca vi assim antes”, disse
o outro, curiosinho.
Estavam com sorte! Viram o bolo botado no solo
do quintal no qual entraram sem permissão.
“Vamo-nos chegar mais perto!” disse o roxo,
ignorando a pergunta do vermelho.
O vermelho começou, “Que é que isso? Parece
delicioso”.
“É. Já provei um pouquinho disso ontem. Está
doce mas não muito. É esponjoso como a esponja que Mamãe usa para lavar louças”,
explicou o amigo quase seriamente como se fosse um cientista.
Passaram dois segundos, e o vermelho tocou no
bolo. Sentia bem macio e liso como um travesseiro. Depois furou o bolo com
o dedo, descobrindo que era muito fácil de furá-lo e que estava cheio de ar preso, exatamente
como dissera o amigo dele.
Sem hesitar e fazer mais perguntas, ele
quebrou um pedacinho do bolo, colocou-o na boca e começou a mascar. Ele gostou
muito do sabor e convidou o amigo roxo para comer também. Dentro de apenas um
minuto, os dois conseguiram comer tudo naquela caixinha e ficaram fartinhos.
Mal conseguíam ficar de pé, então resolveram ficar sentados no chão esverdeado de capins
frescos sem se falar um para o outro.
Após algum tempo, os dois amigos despediram-se
um do outro, emocionados de contar para os próprios pais sobre aquela comida
maravilhosa, curiosos de saber se algum deles sabia como fazê-la e
esperando que sim.
Logo que chegou em casa, o pinto vermelho
falou com a mãe e lhe relatou tudo o que aconteceu naquela tarde de aventura com o
amigo roxo. Porém, a mãe ficou zangada ao compreender que o que o filho e o
amigo tinham comido foi um bolo. A mãe explicou bem que os bolos continham ovos
de galinhas e que era interditado para os pintos bem como para os galos e
galinhas comê-lo.
Afinal, a mãe disse, “Não é sábio fazer sempre
o que os outros dizem. Você nem sabe que tipo de mal te poderá chegar se o fizer”. O pinto
vermelho pediu desculpas a ela e disse, “É melhor comer milho, mãe!”.
FIM
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