amourpartout

amourpartout

Saturday, October 11, 2014

Portuguese Poetry Reading 101


Trying my hand on poetry writing (I´m not a poet, you know!!!) :D I hope you enjoy it!

The poem is in Brazilian Portuguese. It doesn't have an English translation yet. I'll just post it later, if I have time.. Thanks! 😉

Tuesday, October 7, 2014

Um conto infantil para você ler (A short story for you to read)

Hi! How are you?

I decided to post a short story here some days ago. And now it's here! It's not very long and I didn't have it proofread by a native Brazilian (haha), but I hope you have fun reading it. I'd love to read your comments! Thanks. See you.
----------------------------------
Olá! Tudo bem?

Há alguns dias, resolvi postar um conto aqui no meu blogue. E agora aqui está! Não está muito longo e não mandei um nativo brasileiro corrigi-lo (rsrs), mas espero que vocês se divirtam lendo isso. Eu adoraria qualquer comentários de vocês! Especialmente sobre a gramática (rs). Vocês sabem que ainda estou aprendendo a língua. Valeu, até mais!

==================


O pinto vermelho que comeu bolo

Escrito por Mister Translator, outubro de 2014, todos direitos reservados

Era uma vez num galinheiro um pinto vermelho que gostava muito de se aventurar. Ele era o único filho de pais que sempre estavam ocupados. Isto fazia com que ele conseguisse passar o tempo sozinho e fazer o que quisesse tanto sozinho quanto com amigos. E isto lhe dava uma alegria inexplicável.
Um certo dia o amigo dele, um pinto roxo, veio correndo sorridente. Como de costume, o pinto vermelho ficou excitado. A chegada de um ou mais amigos geralmente significava uma boa notícia a ser contada. E, ir brincar em outros lugares, ele considerava como uma notícia muito boa. Ele era o tipo que ficasse excitado com boas notícias, até demais às vezes.
Eis que ele e o seu amigo partiram para aquele lugar. O pinto roxo tinha contado para o vermelho que havia uma comida muito gostosa ali, que ela ficava dentro de uma caixinha aberta entre os lixos os quais a dona da casa amontoou naquele lugar, e que eles tinham que se apressar antes que o lixeiro a tirasse. Então apressaram-se e chegaram ao lugar ofegando bastante.
“É aquilo do que eu falei!” exclamou o roxo com o dedinho apontando.
“Mas o que é aquilo? Nunca vi assim antes”, disse o outro, curiosinho.
Estavam com sorte! Viram o bolo botado no solo do quintal no qual entraram sem permissão.
“Vamo-nos chegar mais perto!” disse o roxo, ignorando a pergunta do vermelho.
O vermelho começou, “Que é que isso? Parece delicioso”.
“É. Já provei um pouquinho disso ontem. Está doce mas não muito. É esponjoso como a esponja que Mamãe usa para lavar louças”, explicou o amigo quase seriamente como se fosse um cientista.
Passaram dois segundos, e o vermelho tocou no bolo. Sentia bem macio e liso como um travesseiro. Depois furou o bolo com o dedo, descobrindo que era muito fácil de furá-lo e que estava cheio de ar preso, exatamente como dissera o amigo dele.
Sem hesitar e fazer mais perguntas, ele quebrou um pedacinho do bolo, colocou-o na boca e começou a mascar. Ele gostou muito do sabor e convidou o amigo roxo para comer também. Dentro de apenas um minuto, os dois conseguiram comer tudo naquela caixinha e ficaram fartinhos. Mal conseguíam ficar de pé, então resolveram ficar sentados no chão esverdeado de capins frescos sem se falar um para o outro.
Após algum tempo, os dois amigos despediram-se um do outro, emocionados de contar para os próprios pais sobre aquela comida maravilhosa, curiosos de saber se algum deles sabia como fazê-la e esperando que sim.
Logo que chegou em casa, o pinto vermelho falou com a mãe e lhe relatou tudo o que aconteceu naquela tarde de aventura com o amigo roxo. Porém, a mãe ficou zangada ao compreender que o que o filho e o amigo tinham comido foi um bolo. A mãe explicou bem que os bolos continham ovos de galinhas e que era interditado para os pintos bem como para os galos e galinhas comê-lo.
Afinal, a mãe disse, “Não é sábio fazer sempre o que os outros dizem. Você nem sabe que tipo de mal te poderá chegar se o fizer”. O pinto vermelho pediu desculpas a ela e disse, “É melhor comer milho, mãe!”.

                  FIM